O artista nasceu no Flamengo. Começou a desenvolver sua arte com o papel criando seus próprios brinquedos, inicialmente carros, ônibus e caminhões. Um apaixonado por música, cria miniaturas de instrumentos musicais. Em 1985, já era um artista adepto da reciclagem, juntando lixo e sucata, base de suas obras. No ano de 2007 ganha o Prêmio Urbanidade 2007, do Instituto dos Arquitetos do Brasil, com a obra Celo: instrumento musical feito de diferentes papéis e sucata miúda.
COLEÇÃO
dicotomia
Acrílica sobre tela 60x80cm, 2018
ARTES GRÁFICAS
Convites
BIOGRAFIA
O artista nasceu no Flamengo. Começou a desenvolver sua arte com o papel criando seus próprios brinquedos, inicialmente carros, ônibus e caminhões. Um apaixonado por música, cria miniaturas de instrumentos musicais. Em 1985, já era um artista adepto da reciclagem, juntando lixo e sucata, base de suas obras. No ano de 2007 ganha o Prêmio Urbanidade 2007, do Instituto dos Arquitetos do Brasil, com a obra Celo: instrumento musical feito de diferentes papéis e sucata miúda.
O Celo de Luís Fernando é de 1985, quando o debate da questão ambiental ainda buscava espaço na agenda pública. Mas já na época o conceito de reaproveitamento foi levado ao extremo pelo artista, na coleção da qual a peça faz parte composta de outras miniaturas de sucata. Amélia Zaluar, curadora responsável pelo artesanato com sucata e material reciclável da exposição, explicou que o prêmio do IAB – para projetos ligados à arquitetura – tem repercussão nacional.
Estudou artes gráficas no SENAI (compositor manual) e artes no Liceu de Artes e Ofício, aprendeu encadernação e manipulação de fotolito durante o período que trabalhou em gráfica. Cursou desenho mecânico e arquitetura. Trabalhou como desenhista publicitário.
Nome: Luís Fernando Couto
Atividade: Artesão/Artista plástico/Artista gráfico/Cineasta/Web design
Categoria: Artista/Designers
Cidade: Rio de Janeiro, RJ
Hoje em dia, no mundo do cinema, já tem 4 documentários:
"Walter Pelo Avesso" com Walter Alfaiate,
"Contra Corrente", selecionado no Cine Sul 2012,
"Nossas Negras Raízes" com participação no Festival de Cinema Negro 2010 e
"Eu Sou Povo!" Antônio Candeia Filho, classificado na mostra "Cenas do Rio" do Festival Internacional do Rio 2009.
O ARTISTA
Luís Fernando Couto é um dos artistas mais versáteis e talentosos da atualidade. Suas obras vão desde o universo da programação visual digital, até a direção e edição de documentários, passando, claro, pela criação de esculturas em miniatura que visitaram o mundo. Sua paixão, porém, é, inegavelmente, a pintura.
É como se Luís Fernando aceitasse o chamado do fundo branco para expor o que carrega de mais precioso: a generosidade de dividir de maneira tão bela as diversas faces da vida. Situações, pessoas, lugares, tempos, movimentos e momentos simples, mas retratados com imensa poesia.
O papel schoeller branco, onde ele deposita todo um repertório de cores, formas, sombras e luzes, também espelha sua alma. Alma carregada de sentimentos tão propriamente humanos. Alma que transborda sensibilidade. Alma essencialmente artística.
A coleção Fragmentos nos convida a fazer uma reflexão sobre os nossos próprios sentimentos. A partir do olhar em perspectiva das cenas expressas nos quadros, o autor nos instiga a perguntarmo-nos: sob qual ponto de vista devo me debruçar sobre a vida? Minha perspectiva está correta ou o que vejo é apenas um fragmento de várias realidades possíveis? O que vejo é o real? Instigue-se.
Silvana Sá, jornalista
3 LONGAS E 1 CURTA
Samba Enredo 1995 - O Tempo Não Pára
G.R.E.S. IMPÉRIO SERRANO (RJ)
Eu vi surgir
De um túnel a tempo uma luz
Para iluminar o meu Império
Desvendar esse mistério que seduz
O mundo gira em torno do tempo
Onde a vida faz nascer, crescer, morrer
Se plantar o mal, o bem não vai colher
Amor é hora
Sinto energia no ar
É real a união
Tenho fé e esperança
De ver tudo melhorar
Quem sabe não espera
O que pode acontecer
O tempo vai embora
Sem a gente perceber (bis)
A busca da eterna juventude
É a falsa atitude
De que o tempo vai parar
Ganhar muito dinheiro
Ter poder pra desfrutar
É melhor não perder tempo
Pois o tempo não espera
E quem parar no tempo pode se arrepender
O homem evoluiu
Aperfeiçoando a ciência
Será que não dá pra entender
Que já é hora de usar a consciência
Vem amor, pra essa avenida
Hoje estou de bem com a vida
Vislumbrando um bom astral
P'ra Coroa Imperial (bis)
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LUÍS FERNANDO COUTO